Rafael Alves tem 23 anos, nasceu e sempre morou em Santos. Ã Bacharel e Licenciado em Filosofia pela UNISANTOS, onde atualmente cursa Direito.
Escreve no informativo Cálice da Casa Amarela e em seu blog pessoal: Beligerante Probidade.
Exelente texto!!! Não tem coisa que revolte mais do que ser roubado, tomado, assaltado... Quando eu estava no ginásio, a Telma era prefeita, ela fez uma casa para menores abandonados no meu bairro... Todo dia quando eu voltava da escola vinha um pivete tentar me assaltar. Teve um dia que estava de mal humor e espanquei (literalmente), tirei sangue de uma criança com minhas próprias mãos e ainda tomei seu punhal. Fui tachada de violenta. Eu tinha uns 11 anos, era bailarina e tocava piano. Não tinha perfil de violenta... Era sim violentada, toda vez que me incomodavam no meu percuso: escola/casa. Todos ficaram contra mim, fui obrigada a fazer terapia por anos. Acredito que naquele dia não expressei racionalmente minha revolta incondicional. Mesmo assim não me arrependo de cada gota de sangue que tirei do infeliz!
2 Comments:
Gostei, mas nunca é tarde para lembrar dos ensinamentos do Via! hahahahahahahahaha
Ok, falando sério agora... ficou muito bem articulado e o tema, decerto, foi uma escolha muito feliz de sua parte.
Parabéns! =)
Exelente texto!!!
Não tem coisa que revolte mais do que ser roubado, tomado, assaltado...
Quando eu estava no ginásio, a Telma era prefeita, ela fez uma casa para menores abandonados no meu bairro...
Todo dia quando eu voltava da escola vinha um pivete tentar me assaltar. Teve um dia que estava de mal humor e espanquei (literalmente), tirei sangue de uma criança com minhas próprias mãos e ainda tomei seu punhal.
Fui tachada de violenta. Eu tinha uns 11 anos, era bailarina e tocava piano. Não tinha perfil de violenta... Era sim violentada, toda vez que me incomodavam no meu percuso: escola/casa.
Todos ficaram contra mim, fui obrigada a fazer terapia por anos. Acredito que naquele dia não expressei racionalmente minha revolta incondicional. Mesmo assim não me arrependo de cada gota de sangue que tirei do infeliz!
[abraços]
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